Em 2005, uma amiga que trabalhava no Profep, vendo os colegas de outros programas fazendo Capes-tour na maior cara de pau, alguns até alegando que estariam indo a Bali, e até mesmo à Índia, no intuito de fazer “pesquisas”, disse, “Algumas pessoas nascem para ser felizes; outras, para trabalhar no Profep...”. Bem, até onde eu saiba, ninguém jamais viu os resultados das pesquisas feitas por alguns desses aproveitadores, mas a profecia da Michelle está valendo agora para mim: nasci para trabalhar no Profep – e além de tudo, fazer um tour pela Ásia que ninguém é de ferro – mas também quero ser feliz!
Estou amando meu trabalho, meus colegas, minha casinha em Bidau Lecidere... enfim, tudo está sendo ótimo aqui em Timor, mas é muito bom poder viajar. E sem culpa! Aproveitei a folga dada por Senhorinha emendando a Semana Santa com dois sábados trabalhados em seguida e fui rodar pelos países vizinhos. Para quem tinha passado um ano aqui sem conhecer nem a ilha de Atauro, em menos de três meses já posso dizer que estou tirando a barriga da miséria. Além de já ter ido a Ataúro, fui à Indonésia, à Singapura e à Tailândia.
Mas... estando no Profep, desde o retorno a Dili não parei um segundo. Na próxima semana teremos os 84 cursistas e 9 tutores aqui no INFPC para a preparação das últimas unidades do Módulo III e há mil coisas para preparar, daí, não tive tempo para sentar com calma e descrever essa viagem maravilhosa que fiz na companhia de meu fiel escudeiro, o bom amigo Betão.
Assim que puder, prometo contar todas as novidades, mas consegui, ao menos, postar algumas fotos no Multiply e aqui vai o link (http://fessora.multiply.com/photos/album/129/129) para quem estiver interessado em ver um pouquinho desse passeio A-NI-MAL. Cavalguei em elefante e em camelo, abracei um orangotango, afaguei tigres e posei com cobras enroladas no pescoço, só pra citar alguns bichinhos (rss).
O melhor de tudo é estar aqui desenvolvendo um trabalho muito legal e saber que todos em casa estão bem, apesar de toda a tragédia que se abateu sobre o meu estado. É terrível estar de longe só ouvindo as notícias trágicas sobre o Rio de Janeiro, mas vamos superar mais essa provação e lamento não estar no Brasil para oferecer alguma ajuda. Da minha maneira estou ajudando alguém, ainda que na outra face da Terra, e quanto aos compatriotas, só posso rezar por eles e pedir a Deus que lhes dê coragem e resignação para seguir em frente.
Estou amando meu trabalho, meus colegas, minha casinha em Bidau Lecidere... enfim, tudo está sendo ótimo aqui em Timor, mas é muito bom poder viajar. E sem culpa! Aproveitei a folga dada por Senhorinha emendando a Semana Santa com dois sábados trabalhados em seguida e fui rodar pelos países vizinhos. Para quem tinha passado um ano aqui sem conhecer nem a ilha de Atauro, em menos de três meses já posso dizer que estou tirando a barriga da miséria. Além de já ter ido a Ataúro, fui à Indonésia, à Singapura e à Tailândia.
Mas... estando no Profep, desde o retorno a Dili não parei um segundo. Na próxima semana teremos os 84 cursistas e 9 tutores aqui no INFPC para a preparação das últimas unidades do Módulo III e há mil coisas para preparar, daí, não tive tempo para sentar com calma e descrever essa viagem maravilhosa que fiz na companhia de meu fiel escudeiro, o bom amigo Betão.
Assim que puder, prometo contar todas as novidades, mas consegui, ao menos, postar algumas fotos no Multiply e aqui vai o link (http://fessora.multiply.com/photos/album/129/129) para quem estiver interessado em ver um pouquinho desse passeio A-NI-MAL. Cavalguei em elefante e em camelo, abracei um orangotango, afaguei tigres e posei com cobras enroladas no pescoço, só pra citar alguns bichinhos (rss).
O melhor de tudo é estar aqui desenvolvendo um trabalho muito legal e saber que todos em casa estão bem, apesar de toda a tragédia que se abateu sobre o meu estado. É terrível estar de longe só ouvindo as notícias trágicas sobre o Rio de Janeiro, mas vamos superar mais essa provação e lamento não estar no Brasil para oferecer alguma ajuda. Da minha maneira estou ajudando alguém, ainda que na outra face da Terra, e quanto aos compatriotas, só posso rezar por eles e pedir a Deus que lhes dê coragem e resignação para seguir em frente.
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