Terça-feira gorda e Quarta-feira de Cinzas de muita chuva e muito tempo passado em casa. A grande novidade da semana foi o fato de termos comprado a peça que estava queimada na antena parabólica e agora temos diversos canais de TV. Além da Record Internacional, ganhamos um canal brasileiro onde transmitem missas 24/7, um canal onde fazem preces em Inglês e outro onde as rezas são em Espanhol. Considerando que o dono da Record é evangélico, depois de um ano com essa lavagem cerebral vou acabar saindo daqui direto para um monastério. Ah! Falei apenas dos canais onde consigo entender o que dizem, mas há mais uns vinte canais Árabes onde, claro, também fazem preces e mais preces. Resultado: acabo voltando pra RTP Internacional onde há o telejornal local em Tétum e Português (TV-TL).
Finalmente, depois de idas e vindas à Timor Telecom e visitas de diversos técnicos (?), descobrimos que nossa Internet não funciona porque a intensidade da corrente é baixa. Como o último técnico – que, finalmente, falava Português – disse que nem adianta comprar um estabilizador, Malaezinho acha que vai solucionar o problema se puxar uma tomada diretamente do ar condicionado (que vem de um “gato” sabe lá Deus de onde). Tomara que ele esteja certo pois, do contrário, teremos investido cerca de 300 dólares para nada.
No mais, a pasmaceira foi tanta que fiquei até feliz de retornar ao trabalho na quinta-feira. O INFPC estava às moscas, já que o pessoal do Procapes, que, normalmente, já não tem mesmo muito o que fazer, está dispensado até segunda-feira. Parece que até o coordenador viajou como se estivesse no Brasil onde a maior parte das instituições de ensino fecha durante toda a semana de Carnaval. O problema é que aqui não há esse feriado e achei que pegou muito mal pra cooperação brasileira ter essa folga prolongada tão poucos meses após a chegada. O Edital da Capes é bem claro em relação a férias, mas o grupo que acaba de retornar do recesso de fim de ano teve mais esses nove ou dez dias pra passear pela Ásia. Acho isso constrangedor, mas é assim que a coisa funciona e nem adianta reclamar. Mesmo no Profep o serviço foi na base do devagar-quase-parando e os únicos que foram trabalhar nos dois dias pós-Carnaval, além da coordenadora, fomos eu e Alan. Teve quem fosse num dia e não no outro, teve quem nem deu as caras... talvez sejam acordos pessoais com Senhorinha, não sei, mas só sei que ela preparou uma notificação para todos assinarem ao tomar ciência que durante a próxima semana – enquanto o grupo que vem do Brasil para avaliar o trabalho do Profep estiver por aqui – vamos trabalhar em horário integral.
No Sábado eu tive minha primeira crise de banzo. Foi um banzo curioso porque não se trata de saudades de casa, mas de saudades de Timor... depois falo mais sobre isso, okay? Só pra ilustrar um pouquinho o dia-a-dia daqui, uma foto onde eu e Betão estamos nas pontas e¸ no meio, estão Karin, Eduardo, Gisele e filho. A festa, claro, na casa da onipresente e sempre atuante Simone que resolveu comemorar mais um aniversário. Dessa vez, uma das meninas da Casa Vida. O que seria dessas moças sem esse anjo da guarda? Que bom que ela existe e está aqui em Timor.
Finalmente, depois de idas e vindas à Timor Telecom e visitas de diversos técnicos (?), descobrimos que nossa Internet não funciona porque a intensidade da corrente é baixa. Como o último técnico – que, finalmente, falava Português – disse que nem adianta comprar um estabilizador, Malaezinho acha que vai solucionar o problema se puxar uma tomada diretamente do ar condicionado (que vem de um “gato” sabe lá Deus de onde). Tomara que ele esteja certo pois, do contrário, teremos investido cerca de 300 dólares para nada.
No mais, a pasmaceira foi tanta que fiquei até feliz de retornar ao trabalho na quinta-feira. O INFPC estava às moscas, já que o pessoal do Procapes, que, normalmente, já não tem mesmo muito o que fazer, está dispensado até segunda-feira. Parece que até o coordenador viajou como se estivesse no Brasil onde a maior parte das instituições de ensino fecha durante toda a semana de Carnaval. O problema é que aqui não há esse feriado e achei que pegou muito mal pra cooperação brasileira ter essa folga prolongada tão poucos meses após a chegada. O Edital da Capes é bem claro em relação a férias, mas o grupo que acaba de retornar do recesso de fim de ano teve mais esses nove ou dez dias pra passear pela Ásia. Acho isso constrangedor, mas é assim que a coisa funciona e nem adianta reclamar. Mesmo no Profep o serviço foi na base do devagar-quase-parando e os únicos que foram trabalhar nos dois dias pós-Carnaval, além da coordenadora, fomos eu e Alan. Teve quem fosse num dia e não no outro, teve quem nem deu as caras... talvez sejam acordos pessoais com Senhorinha, não sei, mas só sei que ela preparou uma notificação para todos assinarem ao tomar ciência que durante a próxima semana – enquanto o grupo que vem do Brasil para avaliar o trabalho do Profep estiver por aqui – vamos trabalhar em horário integral.
No Sábado eu tive minha primeira crise de banzo. Foi um banzo curioso porque não se trata de saudades de casa, mas de saudades de Timor... depois falo mais sobre isso, okay? Só pra ilustrar um pouquinho o dia-a-dia daqui, uma foto onde eu e Betão estamos nas pontas e¸ no meio, estão Karin, Eduardo, Gisele e filho. A festa, claro, na casa da onipresente e sempre atuante Simone que resolveu comemorar mais um aniversário. Dessa vez, uma das meninas da Casa Vida. O que seria dessas moças sem esse anjo da guarda? Que bom que ela existe e está aqui em Timor.
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